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Portugueses carregam cada vez mais o saldo dos telemóveis em quiosques locais

A PAGAQUI responde à baixa oferta de soluções físicas para pagamentos com alargamento da rede de pontos de venda.

 


Os portugueses estão a recorrer cada vez mais a quiosques e pequenos comerciantes para carregamentos de saldo dos seus telemóveis, revela a PAGAQUI.

Uma das principais redes de pagamentos em Portugal, que prevê ainda um crescimento de 10 a 15% nas transações de carregamentos de telecomunicações até ao final do ano, como resultado da estratégia de reforço da rede de agentes em zonas do país onde existe um défice de opções para a realização de transações diárias.

Para 2025 e 2026, a empresa estima um crescimento anual entre 8 a 12%, com um incremento gradual na utilização de serviços complementares.

“A expansão contínua da rede de agentes, combinada com uma estratégia de inovação e adaptação às tendências digitais, é um fator-chave para o crescimento previsto. Estamos focados em inovar constantemente para atender às necessidades dos nossos consumidores.”, explica João Carvalho, Diretor da Área de Cliente da PAGAQUI.

De acordo com João Carvalho, a expansão da rede para áreas com acesso limitado a terminais multibanco e serviços digitais tem contribuído significativamente para a evolução do serviço de carregamentos de telemóveis.

“Este serviço continua a ser muito procurado pelos utilizadores da nossa rede graças à valorização da conveniência e flexibilidade horária oferecida pelos agentes, que permite que os consumidores carreguem os seus telemóveis enquanto realizam outras atividades do dia a dia, sem a necessidade de procurar um terminal multibanco”, avança o mesmo responsável. 

A empresa explica que existe um segmento significativo de consumidores que prefere realizar estas operações em dinheiro e necessita de opções físicas para realizar transações diárias.

"Num mundo cada vez mais digital, a PAGAQUI quer destacar-se ao proporcionar uma solução física que complementa o ecossistema digital. Oferecemos conveniência, acessibilidade e uma experiência de cliente personalizada. Este caminho vai permitir-nos continuar a crescer e atender às necessidades de uma base diversificada de consumidores em todo o território nacional”, sublinha João Carvalho.

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